segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008


È por pensar em você que não tenho fim,
Corações dilacerados pela vontade de amar
Acabo por me perder em devaneios.
E por ser tão fria, chegando a ser o rio
Que flui livremente
Coloco-me a imaginar os portões de fogo
As plumas de ar,
Cavalos alados da manhã
Fazendo-me companhia
Enquanto a chuva incessante lá fora cai
E aqui faz frio,
Enquanto os dias são demasiadamente longos,
Porque tu não estás aqui
E disponho-me a imaginar,
A imaginar os portões de fogo
Aqueles que nos separam....

Um comentário:

Pythio disse...

ainnn.. q lindo e triste o seu post.. bem parecido com o tempo q tava na epoca.. agora os dias de sol e ceu azul t esperam viu lindonaa??
Bjuss pra vc ^^